segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Homofobia na sociedade


Tenho uma amiga que costuma se irritar e muito quando eu falo sobro o homossexualismo. Eu tenho que dizer sempre para ela: Virgínia, minha opinião é minha opinião e minha crítica é construtiva, senão, seria deboche!
A verdade é que não desfruto da opinião geral que se faz do homossexualismo hoje. Essa tolerância desvairada e extrema para mim é típica de uma opinião lugar-comum, típica de quem não tem o que opinar. O exercício da "ação afirmativa", no que tange aos direitos dos homossexuais, para mim é o exercício de um preconceito e uma ofensa aos padrões morais da sociedade. Se é que ainda existe sociedade moral, pois como afirmou Nietzsche, não há fenômenos morais, e sim, interpretações morais, pois nem sempre o que fazemos com a melhor das intenções é nesse diapasão interpretado pelo outro. Repouso nessa idéia o meu direito de criticar a conduta geral da sociedade sobre o assunto.
Lembro do que meu pai fala: "na Inglaterra, o homossexualismo já foi proibido. Depois passou a ser tolerado; depois, respeitado. Agora, é disciplinado pelo direito... daqui a pouco é obrigatório! É exatamente a isso que me refiro. Que perspectiva futura é pretendida e qual o argumento moral para essa postura? Paliativo?
Quando vejo na televisão notícias e imagens do movimento gay na Avenida Paulista, fico prostado a acreditar que aquilo tudo esconde muitos segredos. Quem financia isso tudo? Qual a intenção de divulgar esses eventos como se fossem o Círio de Nossa Senhora de Nazaré? Estranho e comento com amigos o assunto, que considero inversão dos valores sexuais.
Sinceramente, minha aversão à hipocrisia não me permite aceitar naturalmente essa condição: para mim, há muita imposição de valores. Não é preciso ser relativista ou universalista para perceber...
Quero deixar claro que não defendo nenhuma atitude radical quanto aos homossexuais, pois sou contra a violência em qualquer espécie que ela venha a ser exercitada, mas meu amor-próprio me obriga a expor a verdade para os outros. Não gosto dessas atitudes, não posso esconder que muitos homossexuais não convivem pacificamente com a sociedade. Primeiro, muitos imaginam que qualquer homem seja um gay em potencial - o que é aviltante; segundo, muitos promovem ações com atitudes escandalosas, quase pornográficas, claramente ofensivas ao pudor ordinário - como o movimento gay.
Defendo sempre a revisão dos valores vanguardistas, sem pensamento retrógrado, é claro. Para mim, a democracia tem limite, e esse limite é a demagogia. Parem para pensar um pouco...
Quando me perguntam meu perfil, eu respondo brincando e a Virgínia se irrita: sou heterossexual, monogâmico e homófobo, pois para mim, homem que é homem não toma mel... MASTIGA ABELHA!
רפאל

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